Estudantes tem aula de ciências no laboratório da UFC

No dia 24/06 os alunos do curso de Enfermagem do 2º ano foram à SEARA das ciências para visitarem a exposição científica e os laboratórios de Química e Biologia. O passeio começou com um vídeo sobre a Química do dia-a-dia, logo depois foram à exposição, onde puderam experimentar interativamente os conceitos de ótica, teorema de Pitágoras, transformações de energia dentre  muitos outros.
Nos laboratórios tiveram a chance de conhecer alguns conceitos importantes e ter uma visão geral das disciplinas visitadas, além de terem mostrado também todo seu conhecimento quando os monitores lhes faziam perguntas.
  
"A experiência prática e a descontração são aliados importantes do processo de ensino/aprendizagem." - avalia o professor de matemática Vladiere Sousa.
As visitas são iniciativa da professora de química Telma Maia e vêm ocorrendo no decorrer do mês de junho se estendendo até agosto, quando todas as turmas da E.E.E.P. José Maria Falcão terão passado pelos laboratórios.

Multimeios no pátio

O Centro de Multimeios promoveu a exposição "Espaço Multimeios". Foi montado um "stand" no palco da quadra esportiva da escola para expor os livros arrecadados na campanha de doação de livros paradidáticos. Durante os dias 21 e 22 de junho, durante o almoço e demais intervalos, os alunos puderam conhecer os livros que agora fazem parte do nosso acervo.

O objetivo da ação foram: Convidar os alunos para conhecer os livros arrecadados, proporcionando um maior contato com o acervo bibliográfico ampliado e promover uma maior interação entre alunos e a biblioteca escolar. 

Palestra sobre Acidentes Residenciais e Vazamento de GLP

Os alunos do curso de segurança do trabalho da EEEP José Maria Falcão receberam a visita do sargento Márcio e cabo Auricélio do Corpo de Bombeiros de Horizonte. Os mesmos  ministraram uma palestra sobre Acidentes Residenciais e Vazamento de GLP, mais conhecido como gás de cozinha.
 
O assunto abordado faz parte das aulas dos professores orientadores dos estágios Patricia e Francisco.

Estavam como ouvintes, além dos alunos, a Diretora Vitória  e os professores Edilbeto e Zeneida representando o corpo docente da escola.

Arraiá do Cumpade Zé


A festa na Escola Estadual de Educação Profissional José Maria Falcão foi "danada de boa, sô!". Teve casamento matuto e passeata com carro de som pelas ruas de Pacajus organizado pelos professores, barraca de comidas típicas e um show de luzes, fogos de artifício e  cores das quadrilhas.




A nossa diretora Vitória Cunha e os professores de educação física, Iclaro de Cascavel e Paulo do município, formavam a banca de jurados que decidiram, através de uma forte concorrência, a aluna Marilane como a rainha de São João.


Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

Origem da fogueira

De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

A Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII. franceses do
Quadrilha Junina da Festa do São Pedro de Belém (Paraíba)
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
  • "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
  • "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
  • "Baile Sifilítico" (Bahia)
  • "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
  • "Quadrilha" (Sergipe)
  • "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Outras danças e canções

No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

Os alunos do Jornal Tecnews criaram um site para download das edições no formato PDF.

O jornal Tecnews deixou de ser impresso, ou seja, os alunos terão que acessar o site do jornal para ler as notícias. A justificativa para essa mudança é devido ao custo da impressão, melhorando qualidade das edições, agora colorido, e com mais páginas.


Acesse o site:

http://www.wix.com/wandelvarela/jornaltecnewss
"Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar."(Paulo Freire)